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setembro 20, 2016

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[Análise] AT16 ~MADE IN JAPAN~ A Divindade que desceu do céu para cantar! PARTE 1

 OBS: A análise foi dividida por partes! 
Fique atento ao blog para o lançamento das próximas.

foreign readers, for better understanding, turn on the translator on the page.



PARTE 1


      ARENA TOUR 2016 ~M(A)DE IN JAPAN~ que iniciou no dia 14 de Maio e terminou dia 18 de Julho, trouxe temática principal voltada para cultura japonesa. Com 17 datas, passou por 9 arenas, encerrando na província histórica de Osaka.  Divulgou 17º álbum de Ayumi Hamasaki, o M(A)DE IN JAPAN, lançado primeiramente online (antes de iniciar a turnê) na plataforma de música AWA e posteriormente o físico no dia 29 de junho, sendo este segundo considerado a data oficial.  Assim, como do ano passado, a mote de 2016 teve sua prévia no COUNTDOWN LIVE 2015-2016 ~M(A)DE IN TOKYO~, show regular de virada do ano, abordando diversos aspectos da cultura nipônica, do clássico ao contemporâneo.

   Desde do anúncio da turnê e com a criação do site deste, ficou claro que o espetáculo se apresentaria em capítulos relacionados as 4 estações, onde narram uma história triste. Apresentando uma visão geral para com o mundo atual da qual ela descreve como doentio em uma das musicas do ultimo álbum, Ayu pede por mais amor ao próximo, benevolência e perdão. E com isso, a turnê se torna uma verdadeira peça teatral na voz de Ayumi Hamasaki.

     Partindo de suas preocupações e conscientização que ela deseja transmitir, nada melhor que apelar por uma ligação de uma Divindade (para quem acredita) com a criação humana. Sim! É exatamente que estou dizendo! Depois de apreciar o show em sua versão TV várias vezes, e analisar alguns elementos implícitos, pude concluir que Ayu nessa peça, esteja representando uma Divindade muito importante para os japoneses que veremos mais adiante.

     O novo show de Ayumi, tem referências a outros planos artísticos: o teatro tradicional japonês, o cinema, moda e música, é claro. E de forma íntima trata de outras temas: natureza, liberdade, tristeza, solidão, amor, vida, morte e destruição.

   E assim, trago uma análise pessoal para entender a semiótica do espetáculo que carregou 25 músicas em sua setlist.




Capítulo 1: Primavera

O nascer, a raiva e o descontentamento.


 

     No video introdutório ao som de tasky, algo parece viajar por entre as estrelas em direção a Terra, vindo a aterrissar no Japão. A melodia dessa interlude que mistura recursos musicais tradicionais e atuais japoneses, resume o espirito M(A)DE IN JAPAN e nos convida para embarcar nessa viagem!

     Essa coisa, ou melhor, esse ser que desce do céu é apresentado na próxima música, GREEN, que é nada mais e nada menos que uma Divindade figurada em Ayu, dando início ao primeiro capítulo, Primavera. A chegada desse ser divino é simbolizada literalmente nas performances do primeiro capítulo, onde temos a cantora e os seus dançarinos emergindo por entre os andares de uma longa escada no palco.





    Ayu, vestida num lindo kimono branco decorado com adereços brilhosos de cor dourada, poderia estar representando a Amaterasu, a Deusa do Sol e do Universo pelo xintoísmo, religião principal do Japão. Amaterasu que é filha dos criadores do mundo na terra do sol nascente, é a divindade que deu origem a humanidade. Vela sobre os homens e os enche de benefícios, responsável assim, por iluminar o mundo e assegurar a fertilidade dos campos de arroz.

Xilogravura Amaterasu.



    Hamasaki conseguiu unificar as questões debatidas no M(A)DE IN JAPAN ao resgatar a origem da cultura japonesa. Foi inteligente de sua parte teatrar uma das divindades mais amadas pelos japoneses, (a família imperial do Japão acredita ser descendente direta de Amaterasu) para retratar sua preocupação com mundo do qual veio a se tornar hoje, e principalmente, o Japão. A apreensão é tão grande que faz uma Deusa descer de seu lar celestial para ambientar o lar de sua criação e auxiliá-nos. 

    Mais dois indícios que chego a concluir que seja Amaterasu, é primeiro por essa ser apresentada durante o capitulo primavera e segundo o cabelo da cantora. A primavera carrega fortes elementos característicos da Deusa. No Japão, essa estação que começa entre o final de abril e início de maio, é marcada pela plantação de arroz, alimento principal e sagrado dos japoneses; na simbologia representa um momento de florescimento, recomeço, clareza e iluminação. Os japoneses apreciam tal estação, e acreditam que é apenas nela que inicia o ano novo.

     Amaterasu, quando retratada em pinturas, há geralmente uma esfera com raios em cor amarelo ou vermelho por de trás da sua cabeça, o que Ayu não fez. Porém, o fato de tingir o cabelo par datas finais, deixando-o com fios dourados, poderá não ter sido sem um propósito artístico. Por que não manifestar a mais alta iconografia da Deusa dessa forma?


 A dança envolta da cantora, e os vestes e adereços luxuosos 
dela e dos dançarinos, celebram a chegada de uma figura importante.


    Além da Deusa do Sol, percebe-se mais duas entidades divinas conceituadas e que se tornam anfitriões do espetáculo, o Susanoo,Sun Wukong. Susanoo, Deus do Mar e da Tempestade, é o irmão mais novo de Amaterasu, conhecido por seu temperamento elevado e considerado um Deus mal.



   Durante o show, o acrobata de Susanoo está geralmente com a feição fechada. Já o Sun Wukong, Rei Macaco, pelo budismo, é posto no show para indicar o inicio do ano do macaco no zodíaco chinês, da qual a cultura japonesa se baseia também! O Rei Macaco é também representado por um acrobata, que se apresentou sempre sorridente e brincalhão, que são características do Sun Wukong!


    A canção GREEN foi uma escolha perfeita para abrir o primeiro capitulo. A modificação do arranjo que tem origem chinesa para um som mais enka, conectou melhor o que é ser "FEITO NO JAPÃO". A letra da música figura a ideia de começo.

   Na segunda canção, FLOWER, Ayu é posta numa liteira floral, sendo carregada por seus dançarinos. A musica que é uma mistura do enka e rock, contém uma atmosfera sombria em sua composição.


   Se realmente M(A)DE IN JAPAN, conta uma história de uma Divindade que veio para conscientizar os terrestres, FLOWER transmite, nesse contexto, a indignação desse ser. O sentimento daquilo que foi esquecido pela humanidade, que agora, vive em um MUNDO DOENTIO.


 Celebração da vinda para Terra.


   WARNING, um rockish de 2015, teve acréscimo de instrumentos tradicionais japoneses como o koto e sangen, para entrar em ressonância com as duas músicas anteriores e encerrar o capitulo 1. É possivel que essa terceira performance simule um distrito da luz vermelha, relembrando os bordeis que marcaram o período Edo e Meiji. As cidades de Kyoto, Tokyo e Osaka tinham os principais distritos.


A iluminação inicial da cor vermelha e a cirene, 
indicam que os espectadores estão prestes a entrar no distrito.

     Nisso, Ayu tira o kimono e mostra um modelito preto ousado e AVISA que não é "prostituta" de ninguém para usá-la e descartá-la como bem entender.  Ficou claro, que essa música fora do show, é direcionada aos seus fãs, como dito nessa análise do album da qual pertence.











       Na visão de Divindade, idolatrada por muitos, se mostra "egoista" e "revoltada" mais uma vez com sua criação.




    O capitulo Primavera encerra com a introdução dos membros da banda. Ainda no distrito vermelho, lugar conhecido mais por prostituição antigamente, e agora por ser lar de milhares de restaurantes, karaokês, clubes e bares também, como o bairro Kabukicho em Tokyo (considerado o maior distrito vermelho do mundo), os membros espelham esse conceito novo dado ao distrito, fechando assim o ato 1 com um pequeno entretenimento.





 PARTE 2 em breve!

abril 11, 2014

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Análise de SURREAL!




A canção SURREAL do álbum Duty, é sem dúvida, um dos hinos de Ayumi Hamasaki. Quase todos os seus shows, ela está presente, não por apenas ser um sucesso entre os fãs e ter sido bem sucedida com as vendas... O motivo maior está no significado que essa canção tem até hoje para com a cantora. 

No dia 27 de setembro, o single SURREAL foi lançado junto com o álbum Duty. Estreou em 1º lugar na Oricon, vendeu mais de 400 mil cópias, e ganhou um certificado 2x Platina pela RIAJ. 

SURREAL surgiu numa época em que a cantora estava no auge de sua carreira; o Japão todo estava de olho naquela pequena estrela que começara a brilhar. Sua imagem "Ayumi Hamasaki" se expandia cada vez mais, ganhou titulo de influencia social e tornou-se ícone imediato da moda. Com seu primeiro show catalogado, o A Concert Tour 2000 parte 1, Hamasaki conseguiu rapidamente erguer uma legião de fãs céticos que diziam ser salvos pelas suas músicas. Com suas constantes mudanças físicas e psicológicas diante do público, a mídia japonesa propusera que a cantora já não era mais a mesma do inicio de carreira em 1998, criando assim dúvidas sobre seu próprio ego. Esse acontecimento foi um dos motivos que a fez produzir Duty e exclusivamente  a música SURREAL. 

A composição do título SURREAL vem da fusão de "Ayu" e "Ayumi Hamasaki", duas imagens, o real e o surreal que se unem em uma só palavra e passam a ter suas próprias personalidades, ambas se influenciando mutuamente. Depois desse acontecimento, a cantora passou a usar as duas imagens explicitamente nas entrevistas e no mundo das letras. Os fãs podem perceber de forma mais precisa que há letras criadas por "Ayu" que tratam do "intimo", outras por "Ayumi Hamasaki" com temas mais mundanos e letras criadas pelas as duas que tratam de "desabafos" para com elas mesmas, com veremos a seguir.

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A letra de SURREAL trata de uma conversa entre as duas imagens. Muitas letras da cantora trazem essa peculiaridade, um desabafo para com ela mesma, como as letras de End of the world (2000) e Free & Easy (2002).  

Ayumi Hamasaki: 
Escolhendo apenas as coisas que você gosta
não é algo irresponsável.
Se você não consegue encontrar o que procura,
então por que aceitar a responsabilidade?

Ayu:
Aproveito apenas as possibilidades
que eu estou pronta para embarcar.

Ayumi Hamasaki:
Se é algo que não precisa
então a compaixão será inútil para você.
Se é algo importante
então a dor vai  provavelmente te acompanhar.

Ayu:
A solidão que você sente estando com outra pessoa
é muito pior que a solidão que você sente estando sozinha.

Ayumi Hamasaki:
Não importa a solidão que chegar,
não importa a dor que você sentir,
você não deve fechar os olhos para essas coisas,
porque mesmo se perder todas as suas palavras,
mesmo que você diga que não importa,
se você tropeçar, essas coisas vão estar lá
para ajudá-la.

É assim que funciona.


A primeira tenta de certa forma animar a segunda que se encontra em meio de uma duvida sobre sua real responsabilidade social que colocaram-na.

Ayumi Hamasaki: 
Eu não posso contar a ninguém,
eu quero contar a alguém,
que aquela pessoa
é mais importante para  mim que qualquer outro.

Por favor, seja você mesmo,
é assim que eu quero que você seja.

Ayu:
Em um lugar surreal,
continuo sendo eu mesma.

Ayumi Hamasaki: 
Por favor, seja você mesmo.
Eu quero que você seja assim para sempre.


Basicamente a mensagem que Ayu (o ser fora de alcance do publico) queria passar na época em resposta a critica da mídia é que sempre será a mesmaapesar de aceitar a responsabilidade social como Ayumi Hamasaki (a imagem criada para o publico através da industria musical) e as consequências que vem com essa responsabilidade. E por tal razão que é uma música de grande importância para Ayu cantar nos seus shows; é uma mensagem que ela quer que sempre seja lembrada por todos. Não importa sua idade, seu fashionismo,  seu estilo musical, nada... Ayumi Hamasaki sempre manterá seu próprio eu, a Ayu intacta. 

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O PV e capa de SURREAL reforçam ainda mais o foco da fusão das duas personalidades.

No pv, a imagem de Ayumi Hamasaki é representada pelo "leopardo" através de um sonho de Ayu.
Em primeiro momento do sonho, Ayu "acorda" no meio de uma praia, avistando um navio ancorado. A figura do navio foi posta propositalmente para reforçar a ideia de escolhas a serem tomadas. Inicialmente, Ayu estava em dúvida diante da situação. Nesse momento a música segue para o segundo verso, Aproveito apenas as possibilidades que eu estou pronta para embarcar, e apesar de dizer isso, Ayu não segue em frente, decide andar no caminho oposto do navio. Aqui, é como se dissesse que ainda não estava pronta, algo estava faltando, o que a fez voltar e procurar por este. 



E então, Ayu passa a procurar por algo insanamente em vários lugares. Há momentos em que ela parece está perdida e se sensibiliza ao tempo para poder orienta-se no caminho. Uma alegoria de dúvida, não sabia ao certo qual sentido tomar diante da situação.



Quando chega num ambiente cuidadosamente decorado com plantas, Ayu encontra o que procurava, a imagem de Ayumi Hamasaki. O leopardo que tinha atenção e os mimos de certas pessoas (que aqui poderia ser os fãs ou a própria gravadora). Por ter devidamente cuidados no lugar, parecia gostar de ficar ali ao ponto de repousar e nem se importar com a presença de Ayu. É perceptível que esse ambiente estava representando o lugar que a cantora tinha alcançado na industria musical, algo inevitável para ela.


No ultimo ato, Ayu acorda com os olhos vermelhos do leopardo, evidenciando que no final aceita a responsabilidade social como "Ayumi Hamasaki" e então volta para o mundo surreal (a industria musical?!) e decide caminhar na direção do navio.




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A capa de SURREAL assim como de Duty retrata Hamasaki como um gato selvagem enjaulado, ou seja, a representação dela para com o mundo musical. Um lugar voltado pra cantora, cheio de atenção e mimos dos fãs - o lugar que não pode ficar sem-. 



Temos a imagem do gato, sendo a representação de Ayu diante da indústria; um mulher forte e popular, mas que não era o seu verdadeiro eu, e apesar do "poder", estava presa por causa de seu sucesso, simbolizado pela jaula, significando também que a mesma não tem vida pessoal. Todos seguem seus passos, o publico dependia dela e vice-versa.






PV






SURREAL -sub PT-BR por rajmatenchi no Videolog.tv.

Lives

A BEST LIVE 2013 ~15th anniversary~

SURREAL ~evolution~ SURREAL - A BEST LIVE ~15th anniversary~ sub PT-BR from ayutube BR 3 on Vimeo.

Arena tour 2010 ~Rock 'n' Roll Circus~


Arena tour 2005 ~MY STORY~

SURREAL - ARENA TOUR 2005 A ~MY STORY~ [sub PT-BR] from Mirrorcle World on Vimeo.

DOME TOUR 2001 

outubro 21, 2013

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[A-nation 2013] Análise!

6 dias atrás, o canal WOWOW transmitiu 80% da 12ª edição do A-nation. 7 das 10 performances de Hamasaki foram disponibilizadas. 
No dia 31 de agosto, Ayumi Hamasaki se apresentou e encerrou o A-nation 2013 em Tokyo, com um setlist inédito, voz impecável e figurinos exóticos. Com o mesmo sentimento de A BEST LIVE, a cantora trouxe performances e trajes "remakes" em alguns blocos de sua apresentação. 

Segue abaixo uma pequena análise da apresentação.
 
 1. VOZ

Sabe-se que desde de 2011, Ayu vinha passando por dificuldade em relação com sua voz, tanto que contratou sua antiga professora de canto que ajudou na época de sua estreia em 1998 na indústria musical. No entanto, no ano seguinte, principalmente no A-nation, sua voz começou a ficar mais nasal e a mesma parecia perder fôlego na hora de cantar. No Countdown Live 2012-2013 ~Wake Up~ Ayu conseguiu controlar mais o nivelamento da voz ainda que fosse perceptível a falta de fôlego em musicas que exigiam muito das cordas vocais. Preocupada com a situação, Ayu passou os três primeiros meses de 2013 nos Estados Unidos para aperfeiçoar sua técnica de canto, sendo acompanhada pelo seu amigo e backvocal britânico Timothy Wellard. 

Resultado: conseguiu equilibrar sua voz na hora de cantar. Na turnê deste ano titulada A BEST LIVE ~15th anniversary~, fãs presentes relataram que, desde de 2005 não ouvia-se a voz da Diva tão perfeita, estava forte e mantinha-se em notas altas.
Na apresentação do A-nation não poderia ser diferente, em nenhum momento perdera fôlego, pouco desafinou em musicas que exigira um pouco mais de seus esforços (apesar de parecer que estava se forçando muito para cantar). A passagem de notas também fora controlada e sua nova técnica é perceptível, mais necessariamente em "Moments" e "HANABI".

Em relação a esse requisito temos que parabenizar a cantora pelos seu trabalho.

2. SETLIST

Como já havia mencionado, o setlist apresentado foi algo inesperado para muitos. Ao invés de focar em suas novas músicas, Ayu focou nas antigas, assim como fora na turnê deste ano em que comemorava os 15 anos de carreira. O mais inesperado ainda foi a exclusão do seu maior hit, Evolution. 

01. INSPIRE
02. Rule
03. Moments
04. TO BE
05. HANABI
06. Greatful days~Sunrise ~LOVE is ALL~Boys & Girls
07. You & Me
08. July 1st
Para um evento de verão, o setlist foi razoável, nada que já não fora apresentado nas outras edições do A-nation.

3. PERFORMANCE

Ayu estava bem animada nas performances "alegres".
Como uma artista performática, sinto que ela sempre transmite perfeitamente suas emoções para com a plateia. Quanto a esse requisito, não tenho mais nada para criticar.
Vale destacar as performances de "Moments", "HANABI" e "You & Me".

4. FIGURINOS

5 foi o total de looks que Hamasaki usou nesse evento. Todos (os dos dançarinos também) traziam um acessório já usado em outros shows.

A vestimenta do primeiro bloco (INSPIRE/Rule) foi o que mais chamou atenção, um estilo incomum em seus shows, no entanto, apesar do diferente, não caiu muito bem nela. O estilo "macacão colado" está em alta no mundo da moda, grandes artistas estão aderindo essa nova onda como Beyonce, Rihanna e recentemente Ayumi. É um tipo de traje pensado mais para quem é alta e magra, mas de acordo com o estilo desta, o macacão poderá se adequar, o que não aconteceu com Ayu. Ela aparentou estar mais "cheinha" nele (aliás, parece que ela ultimamente "pegou mais corpo"), sua estatura também não ajudou e muito menos esta bota.


O segundo figurino usado na musica "Moments" é um remake de um apresentado no CDL 09-10 com a mesma musica. O kimono parecia que a qualquer instante iria engolir Ayu, mas fora proposital, já que por de baixo dele, havia o próximo figurino.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaFViQqrxB_LLXrFOqq7NGGzgRIpd2JFn_ZEGOjMs98g0R_PldtZelk0Z9zevKEF98GqNbGo3pFhJRK1bMtD4Z-DxHgTZX4MlPB_cBpFEJtrN9tonScGMihFHuN2i8nl39vVWXpodOqg6P/s1600/s1ular.jpg

O terceiro, um vestido "tomara que caia" de várias camadas e bustier em lantejoula. Com o vento, o vestido fluía em movimentos suaves, entrando em ressonância com as baladas "TO BE" e "HANABI".


Como de costume, Ayu e seus dançarinos entram num trio que percorre a arena toda e cantando um medley Greatful days~Sunrise ~LOVE is ALL~ e o hino Boys & Girls . Ela se encontra em outro kimono, mas agora curto e rosa, similar no que foi usado no A-nation 2011.

http://img.photobucket.com/albums/v28/shazas_username/ayunationb13_zps58a518eb.jpg
O quinto e ultimo figurino traz Ayu num super short jeans curto e a camiseta personalizada do A-nation 2013 nas musicas "You & Me" e "July 1st". No final, ela acaba tirando e jogando para o publico sua camisa, ficando apenas com um top amarelo usado na turnê deste ano.


Tirando o "macacão colado" e o exagerado Kimono do segundo bloco, os figurinos ficaram apresentável para essa edição do A-nation.


5. APARÊNCIA

Desde do ano passado, Ayu adotou um look mais que exótico para se apresentar, exagerando no uso das lentes mel/verde, penteados que levam para o estilo meio praiano, com a testa sempre a mostra e por vezes, um pouco do bronzeamento artificial. Particularmente, não gosto desse estilo, ela fica muito estranha, deixando-a com aspecto de "acabada".
A-nation 2012
A-nation 2013




6. CONCLUSÃO

Com base no requisito VOZ do A-nation 2012, esse ultimo foi bem melhor. Não digo que foi o melhor de todos os A-nation, mas foi agradável, Ayumi conseguiu performar bem, sua voz estava estável, com ótimas notas e contagiou todos com sua alegria. Os pontos negativos que atribuo são no figurino "macacão colado" e sua "aparência exagerada".

Quem tiver a oportunidade de comparar a edição do ano passado com a deste ano, poderá perceber a diferença drástica de sua voz.

Nota: 7


(uma matéria feita por Rajma Tenchi)